Depoimentos
Área reservada aos clientes para prestarem depoimentos com foto sobre a viagem realizada, o local visitado e o atendimento recebido.
Wesley de Oliveira Ferrari - Cuiabá
Local da Foto:
Comentário:
Tony Maciell - Delfim Moreira
Local da Foto: Cachoeira Ninho da Águia
Comentário: Uma excelente opção para aqueles que visitam a cidade de Delfim Moreira, no sul de Minas, é a Cachoeira Ninho da Águia. Um belíssimo local com acesso fácil. O acesso é feito pela rodovia que interliga esta cidade a Itajubá.
Cristiane Soares - Egito
Local da Foto: Giza
Comentário: Viagem ótima, adorei! Fernanda está de parabéns!
Viviane Pinto - Cancun
Local da Foto: Cozumel
Comentário: Maravilhoso!!!
silvio artur nunes rosa - natal
Local da Foto:
Comentário: Tenho alguns preços em mãos, mas recomendaram consultar vcs antes de fechar, pacote para 02 pessoas. Quero saber quanto ficaria a prazo e á vista.
Sonia Regina Rocha Rodrigues - Tailândia
Local da Foto: Kho Pee Pee
Comentário: O barqueiro tailandês. Éramos duas turistas aventureiras em Kho Pee Pee, duas mulheres sozinhas em um país cuja língua não falávamos. Neste arquipélago, ao criar o mundo, Deus deve ter hesitado. Ali deveria ter sido o paraíso original, e ali, certamente, Eva, ocupada a se divertir nas águas mornas cheias de peixinhos coloridos, teria mandado a serpente passear, em nada curiosa pelos frutos proibidos, mesmo porque ali nascem frutas bem mais interessantes que maçãs. Talvez por isso o divino mestre guardasse esse local para deleite das futuras gerações de netinhos do bíblico casal. Afinal, não tendo nada a ver com o pecado de nossos ancestrais, nada mais justo que nós nos deleitemos, quando o salário permite, em locais paradisíacos. Bem, a população é outra coisa, e, a princípio, não me pareceu tão paradisíaca assim. Nosso barqueiro, por exemplo. O tailandês era feio, magro, desdentado. Em São Paulo, eu atravessaria a rua para não cruzar com ele. No entanto, minha amiga insistiu no tal passeio em ‘bote de cauda’, praticamente uma casquinho, que, por ser pequeno, pode aproximar-se de qualquer prainha, esgueirar-se por entre quaisquer recifes, e na qual teríamos a sensação dos navegantes primitivos a singrar os mares em busca de aventuras. Minha amiga, já se percebe, é escritora. Eu, que a acompanho em suas maluquices, desconfio ter propensão ao suicídio. E disse a ela, alegremente, que, se um tsunami nos surpreendesse ali, morreríamos sorrindo, e que, sento todos nós condenados a morrer um dia, por que não escolher Kho Pee Pee como cenário? Voltemos a nosso medonho barqueiro, que nem de longe desconfiava do pavor que me provocava seu desdentado sorriso. Ele ajeitou à sombra nossa água, e nos guiou oceano adentro em seu barquinho frágil. Eu, tensa, não parava de pensar que, se ele resolvesse nos matar e jogar nossos corpos ao mar, ninguém saberia. E em meus pensamentos vinham históiras terríveis de turistas desaparecidos, assassinados pelos guias. Minha própria cidade, sendo turística, tinha uma crônica de assaltos capaz de alimentar os pesadelos mais estupendos, brutasi, apavorantes. E eu ali, estressada, ao lado de minha felicíssima e relaxada amiga, que, em um remanso entre penhascos isolados, mergulhou entre um cardume de coloridos peixinhos, a procurar por Nemo. O barqueiro, que me convidava em vão a descer do barco, cruzou os braços e olhou para o alto dos penhascos, onde, observei, havia milhares de ninhos de andorinhas. O sol, parcialmente encoberto, deixava uma parte da baía na sombra, e a outra parte, dourada. A água transparente permitia que se enxergasse cada detalhe das pedrinhas do fundo, que, naquele local, era pouco profundo, e azul como as águas dos atóis. Enquanto eu me indagava se estávamos sobre pedras ou corais, debrucei-me, relaxei, mergulhei as mãos na água, e, então, para meu terror, o barqueiro aproximou-se, acocorou-se diante de mim, olhou dentro de meus olhos e sorriu: - Este mundo é tão lindo! O tom com que ele disse esta frase simples foi tão inesperado que me desarmei. - Eu venho aqui todos os dias – continuou ele – Todos os dias vejo este mundo bonito. Amo meu trabalho. A alegria dele me contagiou e fiquei de repente muito tranqüila, e pude sentir o silêncio por detrás do som do mar, do vento, do canto dos pássaros. Eu me senti tão bela e pura como a paisagem ao redor, e cheia de ternura por ele, por minha amiga, e até mesmo desculpei-me pela tola pessoa que sou. Este homem me ensinou a felicidade.
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